Na sala do tribunal, quando interrogado sobre a morte de Eliza, Bruno afirma que jamais a mataria, que ela está viva e em São Paulo.
O pai alega que a filha está morta e que isso é algo proveniente do advogado de Bruno.
O ex goleiro ainda afirma que pretende voltar a jogar e que confia na justiça de Deus. Quando algemado chorou.
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